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Para conter o aquecimento global, petróleo na foz do Amazonas não pode ser explorado, mostra estudo

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21 Março 2024

Reservas devem ficar no chão para que o aquecimento do planeta se limite aos 1,5ºC do Acordo de Paris, mas comando da Petrobras ignora mudanças climáticas.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 20-03-2024.

A cada ano, o aquecimento do planeta vem se aproximando perigosamente do limite de 1,5°C acima das temperaturas do período pré-industrial estabelecido no Acordo de Paris. Como apontou o observatório europeu Copernicus, em 4 dias de fevereiro a temperatura média chegou a ficar 2°C acima dos níveis pré-industriais.

A maior culpada dessa “fervura” é a queima dos combustíveis fósseis, cuja produção continua aumentando. Além disso, muitos petroestados e petroleiras insistem em explorar novas reservas de petróleo e gás fóssil além das já descobertas. É o caso da Petrobras, que ainda quer fazer isso em uma região de altíssima sensibilidade ambiental como a da bacia da foz do Amazonas, sobre a qual os impactos socioambientais da atividade petrolífera são pouco ou nada conhecidos.

Os impactos climáticos da exploração desses combustíveis fósseis, porém, são mensuráveis, mostra um estudo publicado na Nature Communications. Nele, pesquisadores elaboraram um atlas a partir de dados de reservas convencionais de petróleo e gás fóssil e apontaram regiões onde essas reservas devem ser mantidas no chão – e não queimadas – para que o planeta não ultrapasse o 1,5°C de aquecimento. E a foz do Amazonas é uma delas, destaca o Estadão. O estudo também considerou regiões da Amazônia Oriental e de influência do rio Amazonas como áreas de máxima prioridade de não exploração.

Para não superar o limite do Acordo de Paris, cerca de 67% do petróleo extraível deve permanecer no chão, explicam os cientistas, que partem de critérios sociais e biológicos para estabelecer as regiões não poderiam ser exploradas. Algumas áreas foram classificadas como “zona de exclusão” por coincidirem com locais que devem ser prioridade total de conservação. Juntas, elas somaram 29,5 milhões de km².

No Brasil, além da Floresta Amazônica, entraram na lista parte da Mata Atlântica e do Cerrado. No exterior, algumas regiões consideradas de alta prioridade são as ilhas do Caribe, o Chifre da África (áreas de Somália, Etiópia, Eritreia e Djibouti) e os Andes Tropicais. Juntas, essas zonas de exclusão somam quase 40% do total das reservas de petróleo extraíveis, de acordo com o levantamento.

Como apenas essas zonas de exclusão não serão suficientes para preservar os 67% de petróleo extraível no chão [afinal, elas somam 40%], os pesquisadores também classificaram outras áreas do planeta como adicionais para proteção. Para isso, observaram se a região contém alto grau de diversidade de espécies e áreas consideradas protegidas. E uma das áreas a ser evitada inclui a bacia de Pelotas, no litoral sul brasileiro, que teve áreas arrematadas no “Leilão do Fim do Mundo” feito pela ANP em dezembro do ano passado.

Enquanto isso, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, pela enésima vez, saiu em defesa da exploração de combustíveis fósseis na foz do Amazonas, informaram Investing.com e Portal do Holanda. E a ladainha é a mesma: explorar petróleo e gás fóssil na Foz e em outras bacias da margem equatorial seria “fundamental” para a transição energética.

E a pressão do comando da Petrobras e de parte do governo para que o IBAMA dê a licença para a petroleira perfurar um poço no bloco FZA-M-59 parece ter ganhado o aval da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Mesmo sem a confirmação de descobertas na bacia, a EPE incluiu a foz do Amazonas nos seus estudos de planejamento de expansão da infraestrutura de gás – o Plano Indicativo de Processamento e Escoamento (PIPE), relata a epbr.

Em tempo

Os ministros das Relações Exteriores de países da União Europeia querem que a indústria dos combustíveis fósseis ajude a pagar a conta do combate às mudanças climáticas nos países pobres. Para tentar lidar com os custos crescentes de ondas de calor mortais, secas e elevação do nível do mar, a UE está se preparando para argumentar que a nova meta de financiamento climático que deverá ser estabelecida na COP29 de novembro próximo, em Baku, no Azerbaijão, não pode ser composta apenas por financiamento público, informa a Reuters. Nada mais justo que a indústria que é a principal responsável pela crise climática contribua com parte dos vultosos lucros que registra ano a ano, às custas do agravamento dos eventos climáticos extremos. Vale lembrar que a Climate Analitics já mostrou que as petroleiras poderiam pagar pelo que causaram no clima do planeta e, ainda assim, continuarem sendo empresas lucrativas.

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